Picos registra o nono homicídio de 2015

Um dos criminosos mais conhecido da cidade de Picos, nos anos 2000, foi assassinado na madrugada deste domingo (23). Pedro Airton Pereira dos Santos, de 32 anos, que era conhecido como “Diabo Loiro”, morreu com perfurações de faca e golpes de objeto contundente na cabeça. O crime aconteceu na Rua Armínio Rocha, que é mais conhecida como “Beco do Armazém Paraíba”, no bairro Bomba.


Informações preliminares dão conta que no momento do crime “Diabo Loiro” estava em um bar. O homicídio teria sido cometido por um jovem conhecido como “Moreno”, que já tem passagem pela polícia. Ele é do bairro Malvinas e seria irmão de outro criminoso que também era bastante conhecido e Picos: Fábio Dias da Silva, o “Radar”, morto em uma emboscada, em 2009.
“Moreno” foi preso pela polícia militar na tarde deste domingo, na Rua Frei Ibiapina, que é mais conhecida como Rua Nova. Ele estava de posse de uma faca que pode ter sido usada no homicídio do ex-presidiário.

Curiosamente nas últimas semanas pelo menos em duas oportunidades saíram boatos de que “Diabo Loiro” havia sido assassinado. Atualmente ele residia em um cortiço na Rua São Sebastião, próximo a Escola Normal Oficial de Picos.

Há pouco mais de um ano, no dia 27 de julho de 2014, “Diabo Loiro” voltou as manchetes policias, após nove anos, ao ser preso pro violência doméstica. Mas ele fez “fama” mesmo na cidade de Picos no início dos anos 2000. Naquela época vários crimes foram atribuídos ao mesmo. Ele foi condenado a 18 anos de prisão pelo homicídio de Alexandro João Andrade Vieira, o “Bazão”, crime ocorrido no bairro Bomba, no dia 11 de maio de 2002. “Diabo Loiro” cumpriu parte da pena na Penitenciária José de Deus Barros.

Esse foi o nono assassinato registrado em Picos em 2015: Além de “Diabo Loiro” também foram vítimas de homicídio: o taxista, Raimundo Joaquim Manoel de Sousa, de 67 anos, que era popularmente conhecido por “Raimundo Batata”, o moto taxista, Ozano de Moura Carvalho, de 47 anos, o garçom Luís Sarmento Neto, de 42 anos, o gari, José Flávio, que era mais conhecido como “Galego”, o desempregado, Diego Alves Barbosa, de 26 anos, o ex-presidiário, Francisco José Feitosa, de 20 anos, que era mais conhecido como “Franzé”, a desempregada, Janaína Maria da Silva, de 27 anos e o ex-presidiário, Paulo César de Lima, de 42 anos, que era mais conhecido como “Paulo Fu”.

Fonte: DiaadiaPicos


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