Foto: Reprodução/Piripiri de Fato |
A cheia é uma das maiores, perdendo apenas para uma registrada em 1974, que chegou a 1,52 (um metro e cinquenta e dois centímetros) acima do sangradouro. Na época, o DNOCS se preparava para colocar lonas no final da parede do açude, pois a água estava próximo de sangrar nessa parte, o que não aconteceu.
Foi aberta a comporta do canal de irrigação, mas também a vazão no sangradouro foi o suficiente para as águas baixarem rapidamente.